Jabuti 2009: Cosac Naify conquista seis estatuetas

Postado em: 5th novembro 2009 por Vanessa Barbara em Clipping
Tags: ,

Cosac Naify
05 de novembro de 2009

A Cosac Naify comemora mais seis estatuetas na 51ª edição do Prêmio Jabuti. A cerimônia de entrega foi realizada ontem, na Sala São Paulo, na capital paulista.

A editora, que já tinha 20 indicações para o prêmio deste ano – um recorde em sua história de títulos selecionados – trouxe para casa os troféus de 1º lugar na categoria Reportagem, com O livro amarelo do Terminal, de Vanessa Bárbara, os 1º e 2º lugares na categoria Juvenil, respectivamente para O Fazedor de Velhos, de Rodrigo Lacerda, e Cidade dos deitados, de Heloisa Prieto (da coleção Ópera Urbana, com ilustrações de Elizabeth Tognato; uma coedição Edições SESC-SP), e também o 1º lugar na categoria Capa para Moby Dick, de Herman Melville, criação da designer Luciana Facchini [conheça o site especial do livro aqui].

Também foram premiados O santo sujo – a vida de Jayme Ovalle, de Humberto Werneck (3º lugar em Biografia) e a tradução de Satíricon, de Petrônio, realizada por Claudio Aquati (2º lugar).

O “Livro do ano”, na categoria Ficção, ficou para o romance de Moacir Scliar, Manual da paixão solitária(Cia. das Letras); a obra vencedora, Não-ficção, foi Monteiro Lobato: livro a livro (Editora Unesp/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo), de Marisa Lajolo e João Luís Ceccantini.

O que Petrônio diria aos convidados na Sala São Paulo, na entrega do prêmio Jabuti? Claudio Aquati responde.Humberto Werneck seria capaz de um arroubo kerniano, como devolver o prêmio, como Sartre fez com o Nobel? Descubra aqui

Como Vanessa Barbara pretende alimentar seu jabuti? Veja a receita.

Confira detalhes dos livros clicando sobre os links abaixo:

Moby Dick,
de Herman Melville
Melhor capa [1º lugar], projeto gráfico de Luciana Fachinni

O livro amarelo do Terminal,
de Vanessa Barbara
Melhor reportagem [1º lugar]

O santo sujo – a vida de Jayme Ovalle,
de Humberto Werneck
Melhor biografia [3º lugar]

Satíricon,
de Petrônio
Melhor tradução [2º lugar], com tradução de Cláudio Aquati

O Fazedor de Velhos,
de Rodrigo Lacerda
Melhor juvenil [1º lugar]

Cidade dos deitados,
de Heloisa Prieto (texto) e Elisabeth Tognato (ilustrações)
Melhor juvenil [2º lugar]. Coedição: Edições SESC-SP