Há uma gaiola vazia no jardim aqui fora e uma sepultura branca no fundo do quintal – juro – mas não sei a que se refere. Algo me diz que os locatários barulhentos da Rue de Meaux não costumam sobreviver.
Reportagens, crônicas, traduções, preparações e ficções publicadas nos mais diversos veículos da imprensa mandaquiense, nacional e interplanetária, em troca de exíguas patacas que possam custear os meus vícios.
Há uma gaiola vazia no jardim aqui fora e uma sepultura branca no fundo do quintal – juro – mas não sei a que se refere. Algo me diz que os locatários barulhentos da Rue de Meaux não costumam sobreviver.