O Estado de São Paulo 8 de setembro de 2014 por Vanessa Barbara Matthew Killingsworth é psicólogo de Harvard e criador do Track Your Happiness (www.trackyourhappiness.org), um projeto que utiliza smartphones e e-mails para avaliar a felicidade em tempo real, ao longo do dia. Durante cerca de um mês, a cobaia responde perguntas sobre o […]
Arquivo de ‘O Estado de São Paulo’
Alegria de pobre
Posted: 9th setembro 2014 by Vanessa Barbara in Caderno 2, Crônicas, O Estado de São PauloVocê Mais Feliz
Posted: 1st setembro 2014 by Vanessa Barbara in Caderno 2, Crônicas, O Estado de São PauloTags: horário eleitoral
O Estado de São Paulo – Caderno 2 1 de setembro de 2014 por Vanessa Barbara Interrompemos nossa programação normal para transmitir o horário gratuito obrigatório de propaganda eleitoral. Dentro de uma semana, voltaremos a temas mais agradáveis. * Primeiro entra a vinheta colorida do partido, seguida de uma breve introdução ao candidato. Alguns cumprimentam […]
Alerta de saúde pública
Posted: 25th agosto 2014 by Vanessa Barbara in Caderno 2, Crônicas, O Estado de São PauloTags: sesc, vôlei
O Estado de S.Paulo – Caderno 2 25 de agosto de 2014 por Vanessa Barbara Há vinte anos, sofro de uma afecção curiosa, uma moléstia pouco estudada que se caracteriza por uma intensa coceira nas mãos ao avistar um objeto redondo (Em casos mais graves, pode se manifestar diante de objetos ovais, cilíndricos e até […]
Dança com bodes
Posted: 19th agosto 2014 by Vanessa Barbara in Caderno 2, Crônicas, O Estado de São PauloTags: Andrew Solomon, depressão, Jonathan Rottenberg
O Estado de S.Paulo – Caderno 2 18 de agosto de 2014 por Vanessa Barbara Sofro de depressão há dez anos. É como estar deitado num colchão d’água e ir afundando, afundando, até não poder mais enxergar o próprio nariz. Há fases boas e fases piores, mas na maior parte do tempo a sensação é […]
Valei-me, Zé da Cândida
Posted: 13th agosto 2014 by Vanessa Barbara in Caderno 2, Crônicas, O Estado de São PauloTags: Zé da Cândida
O Estado de S. Paulo – Caderno 2 11 de agosto de 2014 por Vanessa Barbara Encarregaram-me da missão de apresentar este novo espaço ao leitor, um terreno onde semanalmente serão cultivadas as mais viçosas crônicas para a apreciação do atilado visitante, seja este um regrado assinante do jornal ou uma alma curiosa em busca […]
Bunda no chão
Posted: 21st junho 2009 by Vanessa Barbara in Crônicas, Metrópole, O Estado de São PauloTags: esportes, sesc, vôlei
Um a um, eles encostam as pernas mecânicas no banco de reservas e se arrastam em direção à quadra, onde dão início ao aquecimento. São jogadores de vôlei paraolímpico da equipe Cruz de Malta, que veio jogar contra o meu time no Sesc Consolação. Nós: cerca de quinze elementos neuróticos que reclamam o tempo todo […]
Lagartas e outras distrações
Posted: 24th maio 2009 by Vanessa Barbara in Crônicas, Metrópole, O Estado de São PauloTags: lagartas, mandaqui
No meio do fechamento de uma matéria, ou de um prazo apertadíssimo, meu pai abria a porta do quarto e interrompia tudo para mostrar uma joaninha. Ele coletava os animais no jardim e vinha me mostrar nos horários mais inconvenientes, oferecendo um relatório dos hábitos diurnos dos bichos. Dava preferência às lagartas: acompanhava a evolução […]
O legado de Kudno Mojesic
Posted: 10th maio 2009 by Vanessa Barbara in Crônicas, Metrópole, O Estado de São PauloTags: automóveis, carros, Kudno Mojesic, transportes
“Foi demais para Kudno Mojesic”, anunciou o jornal Sunday Mirror. Em janeiro de 1976, em Belgrado, Kudno foi preso por atacar os automóveis da rua com um machado, aos berros: “Acabem com todos os carros, eles são obras do diabo!”. Daí pra frente, a situação só piorou: hoje os automóveis são a forma de vida […]
O carteiro Gigante
Posted: 26th abril 2009 by Vanessa Barbara in Crônicas, Metrópole, O Estado de São PauloTags: carteiro, mandaqui
É uma tarde de verão no interior da zona norte de São Paulo. O asfalto do chão frita com o calor de 35 graus. De bermuda azul, óculos Ray-Ban e pochete, sem boné, o carteiro Vitor Donizetti Silva, 51 anos, vai trançando os dois lados da rua, distribuindo cartas como se estivesse de olhos fechados. […]