"O justo florescerá
como a palmeira,
crescerá como o cedro no Líbano".
Repasse esta bela imagem de bem-aventurança
(e problemas estomacais) para quinze pessoas. Em quinze dias seus
amigos se surpreenderão com o grau de bobice a que você
chegou, e terão pena. Muita pena.
ps. A moral da história: alguém te contrata para dar
conselhos sentimentais a garotos que usam Axe, para escrever a biografia
do Fico, a história da Prússia ou para tirar fotos de
flores bucólicas que ilustrem um salmo sobre a jardinagem e
o cultivo de justos. Você vai e faz, provavelmente um cocô,
e vê que é necessário se divertir às custas.
Estamos falando da Teoria Jubileu de Almeida, que recomenda a inclusão
do nome do deputado em todas as solenidades estúpidas e/ou
aleatórias mencionadas pela imprensa nacional e jornais de
bairro (os mais ousados citam Jubileu de Prata, apud ALMEIDA, 1997).
É chegada a hora de aplicar a Teoria com júbilo e contentamento
em todos os campos do conhecimento humano, a exemplo deste curioso
fotógrafo, de identidade e paradeiro desconhecidos. Estamos
em busca dele, e também do Bruno (v. #004), mas talvez o Bruno
seja o fotógrafo desta imagem e tudo estaria explicado.